quarta-feira, 8 de fevereiro de 2017

Deus é chamado ‘Duquesa’ em culto que celebrava mês LGBT, na Inglaterra

Alunos da Faculdade de Teologia da Universidade de Cambridge realizaram um culto para celebrar o mês da história LGBT, onde Jesus foi feminizado como “Josie” e Senhor como “Duquesa”.


FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DE THE TELEGRAPH
ATUALIZADO: SEGUNDA-FEIRA, 6 FEVEREIRO DE 2017 AS 2:03

Faculdade de Teologia da Universidade de Cambridge, Westcott House, na Inglaterra. (Foto: Divulgação)

Faculdade de Teologia da Universidade de Cambridge, Westcott House, na Inglaterra. (Foto: Divulgação)
Alunos da Faculdade de Teologia da Universidade de Cambridge, na Inglaterra, realizaram um culto para celebrar o mês da história LGBT, onde Jesus foi nomeado como “Josie” e Senhor como “Duquesa”.

O culto, que foi realizado na capela da faculdade na última terça-feira (31), gerou grande revolta e trouxe descrédito à Igreja da Inglaterra, que pediu desculpas por permitir que seus alunos "subvertem os ensinamentos de Cristo".

Um grupo ativista gay chamado “As Irmãs da Perpétua Indulgência”, produziu uma versão da Bíblia em Polari — língua usada nos anos 50 — na qual Deus é substituído por "Glória", Senhor é transformado em "Duquesa", Espírito Santo se torna "Fada Fantabulosa" e Jesus é feminizado como "Josie".

Uma nota divulgada juntamente com o resumo do culto explicava que a celebração era "uma experiência litúrgica" e uma "tentativa de incluir os homossexuais dentro da bússola da fé".

Segundo o diretor da faculdade teológica, Rev. Chris Chivers, o culto não tinha sido previamente autorizado e foi um ato lamentável. "O culto que foi produzido estava completamente em desacordo com a doutrina e os ensinamentos da Igreja da Inglaterra", disse ele ao The Telegraph.

Chivers disse que os adoradores não tinham sido avisados sobre o conteúdo pouco ortodoxo e só descobriram durante o acontecimento. "As faculdades de teologia são lugares onde os experimentos são importantes e os erros podem ser cometidos, porque esperamos que eles não sejam feitos no ministério público. Mas não pode ser um lugar onde subvertamos a doutrina e o ensino da Igreja”.

Nenhum comentário: