O candidato à Presidência da República pelo Partido dos Trabalhadores (PT), Fernando Haddad, voltou a ofender os cristãos, chamando a Fé dos que creem na Bíblia de “fundamentalismo charlatão”. O insulto foi disparado nesta terça-feira (23), durante sabatina a jornalistas do Grupo Globo.
Para o ex-prefeito de São Paulo, púlpitos de templos da Igreja Universal do Reino de Deus estariam sendo utilizados para “difamar adversário”. Ele ainda acusou o Bispo Edir Macedo de “usar uma concessão de TV para fazer campanha aberta para um candidato”, ao se referir a uma entrevista concedida à Record TV pelo candidato Jair Bolsonaro.
Neste caso, Haddad deveria dirigir sua revolta ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE), que aprovou a realização da entrevista quando julgou pedido de censura prévia formulado pelo candidato do PT. Um tipo de censura típico de regimes totalitários, daqueles que não têm apreço pela Democracia e pela liberdade de imprensa.
Sobre a acusação do petista de que bispos e pastores estariam pedindo voto no altar, jamais, em qualquer outra eleição, uma instituição religiosa foi tão fiscalizada e vigiada pela Justiça Eleitoral, Ministério Público Eleitoral, partidos políticos e pela Imprensa, quanto a Universal neste ano de 2018.
UOL, “Folha de S. Paulo”, “O Estado de S. Paulo”, “O Globo”, BuzzFeed, BBC e tantos outros veículos e comunicação social passaram as últimas semanas visitando templos, entrevistando fiéis e simpatizantes da Universal na esperança de encontrar uma mísera infração à Lei Eleitoral: um pedido de voto, um ataque a candidato, um santinho distribuído em local proibido. Não encontraram nada, absolutamente nada.
O candidato já responde na Justiça por seus ataques aos cristãos, à Universal e ao Bispo Edir Macedo, em ações por danos morais, em queixa-crime por calúnia, injúria e difamação e em representação pelo crime de intolerância religiosa, perante o Ministério Público Federal.
Talvez o único ponto que se pode concordar com a fala de Fernando Haddad na sabatina, seja quando ele afirma que “quem fica mentindo, não pode ser cristão”. É verdade. O povo cristão sente a mentira de longe.
Este deveria ser o maior temor do candidato.
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