Há na lista de propostas a serem apreciadas, três projetos polêmicos: a criminalização da heterofobia; o plebiscito sobre o casamento gay; e a regulamentação da prostituição como profissão.
De acordo com o jornalista Lauro Jardim, da revista Veja, Feliciano tem frisado que esses projetos não são de sua autoria, e sua atitude de colocá-los em pauta visa à desobstrução da agenda da CDHM.
Jardim diz que o pastor tem explicado que a responsabilidade pelos projetos é de seus antecessores: “Esse pessoal monitorava os projetos que iam de encontro aos interesses deles para levá-los à comissão e interromper a tramitação ou derrubá-los”, diz.
O pastor ressalta que a ideia é tirar projetos antigos da pauta para trazer novas discussões à CDHM: “Eu gostaria mesmo é de votar na Comissão projetos ligados a direitos humanos, que ajudem os índios, os quilombolas e a família”, afirmou.
Por Tiago Chagas, para o Gospel+
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