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Quando jogador de clubes como Flamengo, Palmeiras e Grêmio, Zinho sempre agradecia a Deus pelas vitórias. Depois de uma experiência como jogador e treinador em um time da Flórida, ele voltou ao mundo do futebol como diretor de futebol do Flamengo.
Após seis meses no cargo, ele chegou à conclusão: passou rápido e não foi fácil. Desde 11 de maio na posição ele avalia que sobraram problemas e faltou tempo para relaxa e para a família.
Neste ano, ele precisou administrar problemas sérios, de extrema repercussão e que geraram enorme desgaste. Logo no início foi a briga e a saída problemática de Ronaldinho Gaúcho, que ainda está processando o clube. Depois, vieram a queda do técnico Joel Santana, negociações fracassadas com Riquelme, Diego e Juan, e a tentativa de recuperar Adriano.
O comandante do futebol rubro-negro desabafa: "Não foi fácil, não. Vou confessar que em algumas noites era joelho no chão para pedir a direção de Deus mesmo".
Seu contrato como diretor termina em 31 de dezembro. Como o Flamengo tem pela frente um processo eleitoral de escolha do novo presidente, ele sabe que pode não ficar. Mas ele já avisou que gostaria de ficar e mais, tem planos de montar um time de ponta para brigar por títulos na próxima temporada. Pelo retrospecto recente, serão preciso muitas e muitas noites de joelho no chão ano que vem.
Fonte: Globo Esporte
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segunda-feira, 19 de novembro de 2012
Diretor do Flamengo diz que pediu orientação a Deus para comandar o time
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