Organização terrorista palestina está promovendo a ‘Marcha do Retorno’ para a ‘retomada de Israel’, que culminará com um protesto maciço no dia do aniversário da Independência de Israel
Como esperado, milhares de manifestantes apoiados pelo Hamas queimaram centenas de pneus, formando nuvens de fumaça preta sobre a fronteira com Israel. A organização terrorista palestina está incentivando seus seguidores a sofrerem ferimentos e até morrerem pela “causa”, anunciando na última sexta-feira (6) que pagaria às famílias dos mortos ou feridos, variando de US$ 200 a US$ 500 por lesão e US$ 3.000 por morte.
O Ministério da Saúde de Gaza informou que três palestinos morreram no último ataque, pelo menos um deles membro de um grupo terrorista, enquanto os manifestantes tentavam, durante uma segunda semana, entrar em Israel. Eles também afirmam que várias centenas de militantes palestinos ficaram feridos, mas esses números não puderam ser confirmados.
Segundo estimativas da Força de Defesa de Israel, a multidão parece ser “significativamente menor” que os 30 mil homens palestinos que participaram na última sexta-feira (6) da “marcha de retorno” para recuperar aldeias perdidas para Israel na guerra de 1948.
Centenas de simpatizantes do Hamas se reuniram em torno de seu sombrio líder Yehiyeh Sinwar na fronteira e gritavam: “Estamos indo para Jerusalém, seremos milhões de mártires”.
Em uma ameaça pública desafiadora, Sinwar prometeu “violar as fronteiras”.
Os militares de Israel cumpriram a advertência de que voltariam a usar do seu poder de fogo para evitar incursões. Os militares também divulgaram um vídeo mostrando palestinos tentando derrubar a cerca da fronteira.
Os palestinos queimaram pneus para obscurecer a visão dos franco-atiradores israelenses prontos para derrubar os moradores de Gaza, que conseguiram atravessar a fronteira.
O ‘Jerusalem Post’ publicou uma citação do exército israelense que dizia: “Houve várias tentativas de acertar e atravessar a cerca sob a fumaça dos pneus. Além disso, várias tentativas de ataques foram realizadas, incluindo o lançamento de explosivos, coquetéis molotov e sabotagem da cerca, tudo sob a proteção da fumaça”.
O Hamas disse que continuará as manifestações da “Marcha de Retorno” por mais cinco semanas, culminando em um protesto maciço no dia do aniversário do que eles chamam de Al-Nakba (a chamada “Catástrofe”), que é o Dia da Independência de Israel (em maio) no calendário gregoriano.
Fonte: Guia-me, CPAD News e CBN News
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