A Igreja Mundial do Poder de Deus por meio da Associação Mundial de Assistência Social (AMAS) esteve ministrando na Penitenciária Feminina “Dra. Maria Cardoso de Oliveira”, no bairro do Butantã região da Zona Sul de São Paulo.
Os representantes da AMAS são o pastor Edemilson Chaves e a missionária Antonísia, eles ministraram para cerca de 150 presas e ainda levaram um coral de 40 vozes para louvar a Deus durante a reunião e também um grupo formado por africanas que cantaram em sua língua nativa.
O encontro aconteceu na capela ecumênica da penitenciária e algumas das reeducandas contaram seus testemunhos de mudanças, mesmo cumprindo pena elas estão vendo Deus agir em suas vidas e na vida de seus familiares. Uma delas, Silvana, contou que seu filho que está desempregado há quase quatro anos resolveu deixar as más companhias e conseguiu um emprego depois que ela participou de uma campanha de oração.
Quem também contou seu testemunho foi Vivian, vinda da África do Sul ela acabou sendo presa no Brasil e foi dentro da penitenciária que ela conheceu a Igreja Mundial.
Acompanhando os cultos ela foi liberta dos vícios e ainda converteu algumas colegas de cela. Seu maior sonho era poder falar com sua irmã e com sua mãe, e ela conseguiu realizar depois de participar de uma campanha de oração.“Eu nunca tinha ouvido minha mãe dizer que amava, e eu acabei ouvindo isso dela, parecia um sonho, ela me disse: eu te amo minha filha, e mais, hoje ela pede oração toda vez que nos falamos, isso é um verdadeiro milagre de Deus na minha vida”, afirmou a sul-africana.
A Penitenciária Feminina “Dra. Maria Cardoso de Oliveira” trata de aproximadamente 700 mulheres, sendo que muitas delas estão em regime semi-aberto, elas trabalham durante o dia e volta no final da tarde para o presídio.
O trabalho realizado por igrejas nesses locais é muito importante e auxilia no tratamento de ressocialização dessas presas. “Se o AMAS ficasse por mais tempo no presídio com certeza teria dezenas de testemunhos, mas como existe um tempo limite de visitação pudemos ouvir algumas reeducandas”, disse a missionária.
Fonte; Noticias gospel
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