Recentemente o pastor Marco Feliciano (PSC-SP) foi sondado por alguns partidos para que ele mude de legenda e tenha maior exposição no horário eleitoral.
Entretanto, o fato de o pastor ter ouvido as propostas de outros partidos foi criticada pelo deputado André Moura, líder da bancada do PSC na Câmara dos Deputados.
Moura disse que Feliciano deveria ser grato ao partido por tê-lo dado suporte para permanecer à frente da Comissão de Direitos Humanos e Minorias (CDHM) e não deveria nem ter ouvido as propostas.
Agora, o pastor rebate as afirmações de Moura, e demonstra irritação com a postura do deputado: “O líder dizer que o partido me bancou? Como bancou se, quando todo mundo queria que eu entregasse a presidência da Comissão de Direitos Humanos, eu ouvi do próprio líder que era para eu renunciar? Eu é que bati o pé para ficar e disse que, se quisessem, poderiam me expulsar. De lá para cá, o PSC só cresceu. O número de filiados explodiu”, disse Feliciano, segundo informações do jornalista Lauro Jardim, no Radar Online da revista Veja.
Além de discordar do colega de partido, o pastor Marco Feliciano ainda revelou que se trocar de legenda, poderá ser candidato ao Senado.
“Todos os partidos que me procuraram ofereceram a possibilidade de concorrer ao Senado. E isso seria maravilhoso: imagina poder ter espaço e tempo para explicar no Senado o que chamam de ‘cura gay’, as razões para tenta gente ter saído do armário nos últimos tempos, entre outros temas. Seria maravilhoso”, disse Feliciano.
Por Tiago Chagas, para o Gospel+
Entretanto, o fato de o pastor ter ouvido as propostas de outros partidos foi criticada pelo deputado André Moura, líder da bancada do PSC na Câmara dos Deputados.
Moura disse que Feliciano deveria ser grato ao partido por tê-lo dado suporte para permanecer à frente da Comissão de Direitos Humanos e Minorias (CDHM) e não deveria nem ter ouvido as propostas.
Agora, o pastor rebate as afirmações de Moura, e demonstra irritação com a postura do deputado: “O líder dizer que o partido me bancou? Como bancou se, quando todo mundo queria que eu entregasse a presidência da Comissão de Direitos Humanos, eu ouvi do próprio líder que era para eu renunciar? Eu é que bati o pé para ficar e disse que, se quisessem, poderiam me expulsar. De lá para cá, o PSC só cresceu. O número de filiados explodiu”, disse Feliciano, segundo informações do jornalista Lauro Jardim, no Radar Online da revista Veja.
Além de discordar do colega de partido, o pastor Marco Feliciano ainda revelou que se trocar de legenda, poderá ser candidato ao Senado.
“Todos os partidos que me procuraram ofereceram a possibilidade de concorrer ao Senado. E isso seria maravilhoso: imagina poder ter espaço e tempo para explicar no Senado o que chamam de ‘cura gay’, as razões para tenta gente ter saído do armário nos últimos tempos, entre outros temas. Seria maravilhoso”, disse Feliciano.
Por Tiago Chagas, para o Gospel+
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