Há algum tempo, e quem convive comigo pode testemunhar, tenho dito, afirmado e alertado para o fato de que, em Mossoró, não se tratará mais de eleição para prefeito, vice-prefeito, vereador, deputado estadual, deputado federal, senador ou presidente da República sem que as representações evangélicas sejam, ao menos consultadas. Ouvidas. Convidadas para o debate.
Está chegando o fim do período em que os evangélicos só serviam para votar. Para eleger, muitas das vezes, pessoas que não tem o mínimo compromisso com a obra de Deus.
Hoje já não se pode mais ignorar dezenas de homens e mulheres que tem sido ungidas para liderar as igrejas evangélicas de Mossoró.
Quem desejar o voto dos evangélicos, de agora em diante, precisará, primeiro, convocar e conversar com suas lideranças. Pastores, pastoras, apostolos, bispos, diáconos, presbiteros, missionários, evangelistas, cantores, cantoras, regentes.
As senhoras e senhores lideranças políticas de Mossoró já estão sentindo que não dará mais, para simplesmente, ignorar a força dos evangélicos.
E, aqui, não falo como porta voz dos evangélicos.
Escrevo, apenas como evangélico.
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