sexta-feira, 15 de junho de 2012

CGADB Passa por dificuldades ? ou não.



CGADB, o que dizer disso?

A cada dia a situação fica mais difícil, o que teremos no futuro para a CGADB?
Que Deus tenha misericórdia
Assista e tire suas conclusões. 





CGADB - A necessidade da Terceira Via

Me permita postar aqui nesse blog, o belo texto do nobre companheiroEv. Daladier Lima, onde ele com precisão traz um retrato da situação da nossa querida CGADB, leia abaixo: 

A necessidade da Terceira Via

Há muitos blogueiros que não gostam de mim, oops!, das teses defendidas aqui. Uma delas é a Terceira Via. Desde que a ideia surgiu, pelas mãos do Pr. Geremias do Couto, eu apoiei. Faço isto movido pela convicção de que nós precisamos, urgentemente, de uma reforma na CGADB. Esta AGE destrambelhada, a eleição cujas suspeitas persistem até hoje, o caso Dake (quem lembra?), a polaridade que ofusca segundos interesses, tudo faz com que minhas convicções persistam. Tenho conversado sobre isto com muita gente. Há os que acham que o ideal seria o Pr. Samuel ou Pr. Silas Malafaia. Este último, talvez, por seu apelo midiático. Eu penso diferente.

Nossa igreja não está precisando de aparecer, não num primeiro momento. Aliás, já disse aqui mais de uma vez, quanto mais personalista, tendo um presidente do tipo de Silas, que vai em tudo quanto é programa, etc e tal, pior para nós. Olhemos para a Igreja Batista. Quem é seu presidente? A Presbiteriana? A Congregacional? A Metodista? Teríamos que recorrer ao Google! Precisamos unificar propostas, dirimir zonas cegas, aumentar a transparência, dar preferência institucional, sem engessar a dinâmica de nossas igrejas. Tudo aquilo que não vejo nem na administração atual, nem no Pr. Samuel Câmara. Silas já era, está em outra praia.

O que dizer, por exemplo, da tendência descarada de aconchego com políticos de toda estirpe. Nesta última AGE, o Pr. José Wellington ainda reforçou o apelo para ajudar irmãos candidatos nas eleições municipais. Pr. Samuel Câmara não difere em nada dele, aliás, neste quesito. Parece até que nossos problemas podem ser resolvidos com política partidária.

Nossa igreja precisa de reformas urgentes. Mas é preciso alguém com estatura para propô-las e implementá-las. A CGADB tem que ser menos política e mais vanguardista, antecipando tendências e direcionando nossos rumos. Sabemos que não é fácil. Por isso mesmo, eu não me candidato. Rsrsrs. A tendência é afundarmos ainda mais do ponto de vista organizacional, enquanto ficamos parados no tempo. Como eu sou radical, defendo que a Terceira Via é o mínimo, que tivesse uma Quarta ou Quinta, seria o ideal para representar nossa densidade no Brasil.

Não podemos ficar como estamos...

Fonte: http://daladier.blogspot.com.br


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